Mais uma vez Manaus recebe um evento internacional. De-
pois das excelentes passagens de Symphony X e Scorpions, che-
ga a vez Hellish Tour aportar para este lado do Brasil.
O espetá-
culo começa com a apresentação da banda Critical Age, que dosa alguns covers estratégicos para aquecer o público que começa a lotar a Arena.
Kai Hansen e Cia. entram e detonam um set poderoso que contagia até os poucos mortais que ainda não conheciam o tra-
balho do Gammaray "Heaven & Hell", "Valley of the Kings" e |
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"Heavy Metal Universe" foram alguns dos pontos altos do show, mas foi na hora de "Ride the Sky" que o público incendiou por completo. O "final" com "Send me a Sign" empolgou e deixou os quase três mil headbangers em ponto de bala para o resto da festa.
E que festa!! Pouco pode ser dito que não pareça redundância. O HELLOWEEN é uma banda extremamente carismática.Todos já sabiam passo a passo o que seria apresentado (graças as excelentes resenhas dos shows anteriores).
Mas, a magia estava no ar. Aos primeiros acordes de "For Those About to Rock", o público já se preparava para aproximados 100min.
de fortes emoções. De cara, "Halloween" já chacoalha a todos os presentes e a seqüência vai desfilando um clássico
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atrás do outro.
Andi Deris teve a todos em suas mãos, regendo com maestria o público que cantava todas as músicas.
Eagle Fly Free" não deixou pedra sobre pedra, e mesmo o solo de bateria sacudiu os presentes (Dani Löble é phodda!). "If I Could Fly" e "Dr. Stein", encerraram a primeira parte com todo gás. Mas o melhor ainda estava por vir, não só pelo medley "I Can", "Where The Rain Grows", "Perfect Gentleman" (onde a banda se apresenta ao público), "Power" e "Keeper Of The Seven Keys" (estas, infelizmente, só com pequenos trechos), |
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mas principalmente pela tão aguardada reunião das duas bandas para executar "Future World" e "I Want Out". Muita gente foi às lágrimas ao ver juntos, depois de quase 20 anos, Kai Hansen, Michael Weikath e Markus Großkopf, executando dois clássicos do Heavy Metal.
Redundâncias a parte, existem momentos que só o Heavy Metal pode proporcionar. |
* o texto divulgado é de total responsabilidade do autor.
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Sobre o autor:
Marcello Dores, Geógrafo (atualmente con-
cluindo
Psicologia pela UFAm), acompanho a cena Metal desde 1985 (Rock in Rio I), meu primeiro disco foi da banda de hard rock Heart. Meu estilo favorito é o Thrash Metal da década de 1980, mas minha banda de cora-
ção é o Black Sabbath (me desculpem os radi-
cais, mas 'Eternal Idol', 'Headless Cross' e 'Tyr' (todos da fase Tony Martin são os melho-
res) Hoje, minhas bandas favoritas foi literal-
mente de A a Z (AC/DC, Blind Guardian, Cradle of Filth, Deep Purple, Exodus, Flotsam & Jetsam, Grave Digger, Helloween, Iced Earth, Judas Priest, Kiss, Lacuna Coil, Manowar, Nightwish, Overkill, Pantera, Queensryche, Running Wild, Samael, Tiamat, Uriah Heep, Venom, Warlock, Xandria, Yngwie Malmsteen e ZZ Top) |
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Status: 5 resenhas.
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